Mudança é uma palavra que, às vezes, nos assusta.
Será que é porque temos medo do que é novo, do que é diferente, que sentimos tanta dificuldade em aceitá-la?
É provável que a resposta seja sim.
Mas a mudança tem várias faces.
Por exemplo, ela nem sempre é grande. Na maioria das situações, é até bem discreta.
Surge ali, na possibilidade de implementar um novo hábito alimentar para se tornar alguém mais saudável.
Ou em algo maior: naquela oportunidade de emprego promissora, em um curso que você nem sabia que queria fazer, em um intercâmbio tão desejado, mas para o qual você ainda não domina o idioma. Em uma saída despretensiosa com os amigos — na qual você relutou em aceitar o convite — e acaba se deparando com alguém interessante…
A mudança nos transforma.
Nem sempre ela é positiva de forma imediata, mas sempre nos traz algum tipo de aprendizado e novas oportunidades.
Em vez de resistir a ela, devemos nos questionar de que forma podemos aprender com ela e nos apropriar desse processo.
Não tenha dúvidas de que ela é uma excelente professora. Todo aprendizado que cruza nosso caminho também nos convida a desapegar de antigas crenças que podem tornar tudo mais difícil.
O preço da mudança pode ser alto para alguns, mas pense no investimento que você estará fazendo a longo prazo.
Claro que, quando falamos em mudança, você não poderá levar muitas coisas com você. Por isso, é importante verificar o que está pesado, difícil de carregar ou, até mesmo, guardado há muito tempo sem previsão de uso.
O que não cabe mais na caixa da sua vida e que você pode eliminar?
Lembre-se: mesmo que seja difícil no início, é preciso deixar o velho ir para abrir espaço para o novo.
Mas você está disposto a pagar o preço?