Se você não é escritor (ainda), não se preocupe, essa reflexão é para você.
Ninguém nasce sabendo que um dia será um escritor, o que de certa forma, nos incentiva a escrever a própria história (seja ela qual for).
Mas como alguém que não tem afinidade com a escrita, pode se tornar um escritor?
Gosto de pensar que, na escrita, existem dois caminhos que podem ser seguidos.
Um deles é o mais óbvio, escrever por paixão àquilo que está sendo desenvolvido. Aqui entram as pessoas que tem uma sensibilidade artística e procuram expressá-las através das palavras. Assim, elas escrevem grandes histórias, publicam e tornam-se autoras, reconhecidas, ou não.
O segundo caminho (que, a meu ver, é ainda mais importante) é a escrita como terapia.
Por mais estranho que isso pareça, funciona. Contar para o papel aquilo que está lhe machucando, deixando triste, gerando qualquer tipo de conflito dentro do seu coração, faz com que você se liberte desses sentimentos.
A escrita nos liberta.
Claro que é necessário um longo caminho para que essa terapia funcione, mas escrever sobre aquilo que não queremos que fique em nós, também nos ajuda a entender o que estamos sentindo e a liberar esses sentimentos.
Você também pode escrever cartas para seu “eu do futuro” contando os sonhos que planeja realizar. Assim, você também se estimula a criar novos hábitos, a refletir sobre a vida e a fazer boas escolhas.
Experimente fazer isso.
Independente do que você deseja fazer, se uma dia pensou em escrever histórias para o mundo ou para você mesmo, lembre-se de usar a escrita como um meio para alcançar a sua liberdade de expressão.
Transforme dor em poesia, palavras em cura, crie seus versos e encontre o caminho que você tanto procura.
Mas comece escrevendo.